sexta-feira, 30 de maio de 2014

hospedagem de site

muitas pessoas hoje veem que não compensa utilizar hospedagem gratis por faltas muitos benefícios que as pagas oferecem hoje em dia, mas o preço de muitas é elevado as mais baratas que se pode encontrar hoje custão 19,90.



aqui esta uma hospedagem onde seu preço é 14.90 e junto com o domínio incluso e servidor de e-mail, clique no banner abaixo e olhe.




diferença entre hardware e software(basico)

Hardware: É tudo aquilo que podemos tocar e mexer com as mão e poder sentir.

bloquear acesso a programas

Clique em Iniciar > Painel de controle > Ferramentas administrativas > Diretiva de segurança local:

Bloqueando acesso a programas no Windows

Surgirá esta tela:
Bloqueando acesso a programas no Windows

Agora clique na pasta Diretivas de restrição de software:


Veja que o sistema reconhece que não possue nenhuma restrição de software. Agora clique em Ação > Todas as tarefas > Criar novas diretivas:


Surgirá esta tela:


Agora,dê um duplo-clique sobre a pasta Regras Adicionais:


Veja que possuem quatro caminhos de regras adicionais. Clique como botão direito do mouse sobre a tela do lado direito. Surgirá este menu:


Clique em Nova regra de caminho,como na tela acima:


Agora devermos indicar qual o programa que será bloqueado para acesso. Clique em Pesquisar..:


Procure o aplicativo que será bloqueado. No nosso caso, bloquearemos o acesso ao programa Limpeza de disco, que está na pasta C:\Windows\system32 com o nome de cleanmgr.exe. Clique em OK após selecionar seu aplicativo:

Em Nível de Segurança, defina o nível de segurança ou quem poderá obter acesso ao programa. De acordo com a pasta Níveis de segurança, como na tela abaixo, temos:


Não permitido: qualquer usuário não terá acesso ao programa (mesmo administradores), implementando segurança máxima.
Irrestrito: você poderá definir quais usuários não terão acesso ao programa.
Escolha o mais adequado para você. Se quer que o aplicativo seja totalmente bloqueado, marque Não permitido. Ainda nesta tela:


Em Descrição coloque uma breve descrição do porque será bloqueado o programa, ou qual o programa será bloqueado. Após selecionar as opções de sua preferência, clique em Aplicar e logo em seguida clique em OK. Reinicie o sistema para que as mudanças surjam efeitos. Ao tentar executar um aplicativo bloqueado, aparecerá a seguinte mensagem:

Resetar a bios

Para fazer o reset da bios o processo e simples também entretanto você tera que abrir seu computador para isso.

1º abra o computador, quando abrir você vera uma bateria de relogio dentro dele, uma bateria redonda, retire essa bateria e coloque no lugar uns 30 segundos depois.

2º a outra maneira de resetar a bios e retirando o jumper que fica perto da bateria, retire ele e coloque no lugar novamente dentro de 30 segundos, mas lembre de colocar exatamente no lugar que estava pois do lado aonde estava o jumper existe outra entrada que pode te confundir e você colocar na posição errado.

entrar na bios

Para quem não sabe como entrar na bios abaixo vai a explicação bem simples de como entrar na bios.

reinicie o computador quando ele estiver reiniciando logo de inicio fica apertando a tecla delete, e logo vera que entrara na bios.


OBS: se não souber mexer na bios não faça nada la pois ira mexer com sua configuração do computador também.

ligando 2 monitores

para ligar 2 monitores você precisa de uma placa de vídeo com 2 entradas VGA ou DVI ou HDMI, ohe a diferença entre elas a baixo.

VGA = passa sinal analogico

DVI = passa sinal digital

HDMI = passa sinal e som digital.

sendo assim os mais indicados são DVI ou HDMI por suas qualidades.



Com a placa de vídeo conectada ao PC você precisara conectar os dois cabos na placa de vídeo, a pos isso perte winkey(botão com a bandeira do windows) + a tecla P, e seleciona para usar os dois monitores ou os dois como 1 so apenas.

Grimpagem de cabos de rede RJ 45

Existe 2 tipos de conectores de cabo o rj11 e o rj45, rj11 é cabo de telefone, sendo assim RJ 45 cabo de rede de computadores.


Para fazer a grimpagem tem que ter em mente que se você fez em uma ponta A grimpagem t568-a na outra ponta tem que fazer a grimpagem t568-b, pois assim serão duas pontas diferentes para equipamentos iguais como por exemplo ligar um switch em outro switch ou um computador a outro computador, a grimpagen para comum é a grimpagem de pontas iguais, em uma ponta t568-a e outra ponta também a t568a ou a t568a .

A ponta T568a funciona a 100 mbps
                                                                                 OBS: mbps é a velocidade por segundo.

A ponta T568b funciona a 1000mbps.  

Seguie uma imagem para fazer a crimpagem correta do cabo UTP ou STP no conector rj45.




sábado, 17 de maio de 2014

Monitor não da video

Um problema que vejo que sempre vem acontecendo é de o pessoal ligar o computador e não aparecer nada no monitor mas o pc esta ligado mas no monitor não aparece nada, como se o cabo não estivesse conectado no computador.
 Vamos dividir a solução do problemas por passo se um passo não der certo tente o outro.

1º a maioria desses problemas acontece com os contatos da memoria ram do computador que estão sujos para resolver isso se o problema for apenas na memoria ram, você precisara limpa dos contatos da memoria ram com uma borracha escolar, mas segura nas memorias pelas laterais pois pode queima-las se segurar do jeito errado.

2º caso o monitor ainda não de video e você ja limpo as memorias ram, tente resetar a bios, pois o problema pode estar na ponte, para resetar a bios retira a bateria de que contem na placa e depois de uns minutos coloque a novamente, ou pode resetar pelo jumper que tem ao lado da bateria tirando o jumper e colocando novamente depois de 10-15segundos.

3º verifique se o cooler e o dissipador estão conectados corretamente ao processador pois ele pode ter sai do do lugar, o cliente pode ter chutado, deixado cair no chão ou algo que pode ter acontecido para isso acontecer, se estiver fora do lugar troque a pasta termina e coloque novamente no lugar o cooler com o dissipador e verifique se não esta quebrado o dissipador ou o cooler.

4º Se fez isso e nada do video aparecer então retire a placa mãe e limpe toda a placa com álcool isopropílico isso se acha em lugar de eletronicos, e limpe a placa por inteira pode jogar o álcool isopropílico na placa toda principalmente no encaixe das memorias ram, perto do processador e na placa de video mesmo que onboard, a limpeza deve ser feita na parte de frente e de trás da placa.

5º caso ainda persista o problema então seu processador pode estar queimado ou um dos pininhos do processador pode estar quebrado, ai você tem que retirar o processador para ver se o problema é pino faltando se estiver tudo certinho você tem que tentar colocar outro processador no lugar daquele para tentar para ver se vai dar video mesmo.

6º ou a placa de video pode estar queimada se você tiver uma placa de video para tentar e ver o pc funcionando.



OBS: se você percebeu eu disse a solução dos problemas por sequencia, do jeito mais facil a se fazer até o mais trabalhoso e um pouquinho, no caso eu fiz a sequencia dos problemas e a maioria se resolve limpando os contatos da memoria ram, por isso foi o primeiro que fiz a cima.Tente sempre fazer o serviço fazendo as coisas mais fáceis primeiro, e ir isolando o problema, para chegar a solução mais provável do problema.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Tipos de Cabos

HDMI

O que é HDMI?

Logotipo do HDMIHDMI é uma tecnologia de conexão de dispositivos de áudio e vídeo que tem tudo para substituir os padrões existentes até então. Por trás de seu desenvolvimento está um time de gigantes da indústria eletrônica, tais como Sony, Philips, Toshiba, Silicon Image, entre outras. Com essa tecnologia, é possível, por exemplo, conectar um reprodutor de Blu-ray a uma TV de alta definição e ter como resultado imagens de excelente qualidade. Por meio de um cabo HDMI pode-se transmitir sinais de áudio e vídeo. Em outros padrões é necessário ter, pelo menos, um cabo para cada coisa.
Mas, as vantagens do HDMI não se limitam a isso. Essa é uma tecnologia que transmite sinais de forma totalmente digital. Graças a isso, é possível ter imagens de excelente qualidade e resoluções altas (1080p, por exemplo), inclusive maiores que as suportadas pela tecnologia DVI (Digital Visual Interface), que substituiu o padrão VGA para as conexões de monitores em computadores (saiba mais sobre DVI e VGA).
O conector do cabo HDMI também leva vantagem em relação aos demais padrões, já que possui tamanho reduzido e encaixe fácil, semelhante aos conectores USB. Na verdade, a indústria definiu dois tipos de conectores inicialmente: o HDMI tipo A e HDMI tipo B, com 19 e 29 pinos, respectivamente. O conector tipo A é o mais comum do mercado, já que consegue atender a toda a demanda existente, sendo inclusive compatível com a tecnologia DVI-D. Neste caso, basta que uma ponta do cabo seja DVI-D e, a outra, HDMI. O conector HDMI tipo B é destinado a resoluções mais altas e pode trabalhar com o esquema dual link, que duplica a freqüência pixel clock (assunto abordado logo abaixo), fazendo com que a transmissão dobre a sua capacidade.

Funcionamento do HDMI

A citação da tecnologia DVI no tópico anterior não foi mero acaso. Tanto o DVI quanto o HDMI fazem uso de um protocolo chamado Transition Minimized Differential Signaling (TMDS), o que os tornam, até certo ponto, parecidos. No HDMI, são usados três canais TMDS para a transmissão das informações de áudio e vídeo. Os dispositivos que iniciam a transmissão são chamados de sources. Por sua vez, os dispositivos que recebem o sinal da transmissão são chamados de sinks.
A tecnologia TMDS exerce uma função extremamente importante na transmissão do HDMI porque, embora o sinal seja todo digital, isso não significa que está livre de falhas e interferências. Com os canais TMDS, a transmissão de dados pode ser feita de maneira codificada, tornando-a protegida. Isso é possível porque o canal TMDS utiliza um esquema de cancelamento. Nele, o sinal é duplicado, porém o segundo sinal é invertido. O dispositivo receptor recebe ambos os sinais e os compara. As diferenças encontradas nessa comparação permitem identificar as alterações indevidas - isto é, os ruídos da transmissão - e descartá-las.
Quando a transmissão é iniciada, os três canais TMDS são utilizados para o envio de dados de vídeo, o chamado Video Data Period. Cada canal envia 8 bits por vez, totalizando 24 bits. Isso é feito numa freqüência denominada pixel clock que varia de 25 MHz a 165 MHz. No caso de transmissões que não alcançam os 25 MHz, como o que acontece em sinais PAL e NTSC, é feito uso de uma técnica de repetição de pixels. Com esse modo de funcionamento, o HDMI pode transmitir mais de 165 milhões de pixels.
A ilustração abaixo é acompanhada de uma tabela que mostra os pinos do conector HDMI tipo A. Note que cada canal TMDS utiliza dois pinos, totalizando 6. Há também um par de pinos utilizado para a freqüência do TMDS, o TMDS clock. Cada par é protegido de interferências por um pino shield:
Conector HDMI tipo A
Conector HDMI tipo A
Via Sinal
1 TMDS Data2+
2 TMDS Data2 Shield
3 TMDS Data2–
4 TMDS Data1+
5 TMDS Data1 Shield
6 TMDS Data1–
7 TMDS Data0+
8 TMDS Data0 Shield
9 TMDS Data0–
10 TMDS Clock+
11 TMDS Clock Shield
12 TMDS Clock–
13 CEC
14 Reservado
15 SCL
16 SDA
17 DDC/CEC Ground
18 +5 V Power
19 Hot Plug Detect

Resolução

Quando o assunto é HDMI (ou outras tecnologias relacionadas, como o HDTV - High-Definition Television), é comum a menção de resoluções como 720p e 1080p. Mas, o que isso significa? Embora pareça complicado, essas nomenclaturas simplesmente facilitam a identificação da quantidade de pixels (em poucas palavras, pixel é um ponto que representa a menor parte da imagem em uma tela) suportava pelo dispositivo, além do uso de progressive scan ou interlaced scan. No progressive scan, todas as linhas de pixels da tela são atualizadas simultaneamente. Por sua vez, no modo interlaced scan, primeiro as linhas pares recebem atualização e, em seguida, as linhas ímpares (ou seja, é um esquema do tipo: linha sim, linha não). Em geral, o modo progressive scan oferece melhor qualidade de imagem.
Assim sendo, a letra 'p' existente em 720p, 1080p e outras resoluções indica que o modo usado é progressive scan. Se for utilizado interlaced scan, a letra aplicada é 'i' (por exemplo, 1080i). O número, por sua vez, indica a quantidade de linhas de pixels na vertical. Isso significa que a resolução 1080p, por exemplo, conta com 1080 linhas verticais e funciona com progressive scan. Eis algumas resoluções comuns:
  • 480i = 640x480 pixels com interlaced scan;
  • 480p = 640x480 pixels com progressive scan;
  • 720i = 1280x720 pixels com interlaced scan;
  • 720p = 1280x720 pixels com progressive scan;
  • 1080i = 1920x1080 pixels com interlaced scan;
  • 1080p = 1920x1080 pixels com progressive scan.
Você já deve ter ouvido falar do termo Full HD (High Definition). Esta expressão, cuja interpretação seria algo como "Alta Definição Máxima", indica que a tela trabalha na resolução máxima, que é de 1080p. Isso significa que o dispositivo será capaz de executar em qualidade máxima vídeos - provenientes de um disco Blu-ray, por exemplo - preparados para este nível de resolução.
Saiba mais sobre resoluções de tela aqui.

Versões do HDMI

A tecnologia HDMI passou por várias revisões em suas especificações desde a disponibilização da primeira versão. A vantagem disso é que cada versão adiciona melhorias à tecnologia. Por outro lado, isso causa confusão e, em determinadas situações, pode provocar o impedimento do envio do sinal. Esse problema pode ocorrer, por exemplo, se o dispositivo receptor trabalhar com uma versão inferior à versão utilizada pelo dispositivo emissor. Para lidar com essa possibilidade, a indústria desenvolveu técnicas que garantem a transmissão dos dados. A diferença é que, se a transmissão requerer algum recurso existente na versão mais recente, o dispositivo com a versão anterior não poderá utilizá-la.
Entrada e cabo HDMI
Entrada e cabo HDMI
A seguir, uma breve descrição das principais características das revisões existentes até a publicação deste texto no InfoWester:
- HDMI 1.0: lançado oficialmente no final de 2002, a primeira versão do HDMI é caracterizada por utilizar cabo único para transmissão de vídeo e áudio com um taxa de transmissão de dados de 4,95 Gb/s à uma freqüência de 165 MHz. É possível ter até 8 canais de áudio;
- HDMI 1.1: semelhante à versão 1.0, porém com a adição de compatibilidade ao padrão DVD-Audio. Lançado em maio de 2004;
- HDMI 1.2: adicionado suporte a formatos de áudio do tipo One Bit Audio, usados, por exemplo, em SACD (Super Audio CD). Incluído suporte à utilização do HDMI em PCs e a novos esquemas de cores. Lançado em agosto de 2005;
- HDMI 1.2a: lançado em dezembro de 2005, esta revisão adotou as especificações Consumer Electronic Control (CEC) e recursos específicos para controle remoto;
- HDMI 1.3: nesta versão, o HDMI passou a suportar freqüência de até 340 MHz, permitindo transmissões de até 10,2 Gb/s. Além disso, a versão 1.3 permite a utilização de uma gama maior de cores e suporte às tecnologias Dolby TrueHD e DTS-HD Master Audio. Essa versão também possibilitou o uso de um novo miniconector (HDMI tipo C - mini), apropriado a câmeras de vídeo portáteis, e elimina um problema de sincronismo entre o áudio e o vídeo (lip sync). O lançamento do HDMI 1.3 se deu em junho de 2006;
- HDMI 1.3a e 1.3b: lançado em novembro de 2006 e outubro de 2007, respectivamente, essas revisões contam com leves alterações nas especificações da versão 1.3 e com a adição de alguns testes, inclusive em relação ao HDCP, abordado adiante.

HDMI 1.4

Esta versão foi anunciada em maio de 2009 e oferece tantas novidades que poderia até ser chamada de 2.0. Eis suas principais características:
- Capacidade de trabalhar com resoluções de até 4096x2160 pixels;
- Compatibilidade com um número maior de cores;
- Suporte a um canal de retorno de áudio (Audio Return Channel - ARC);
- Possibilidade de transmissão por meio de conexões Ethernet de até 100 Mb/s (HDMI Ethernet Channel - HEC), permitindo que dispositivos interconectados compartilhem acesso à internet;
- Melhor suporte para tecnologias de imagens em 3D;
- Padronização para transmissão em veículos (aparelhos de DVD de ônibus, por exemplo).
E não termina por aí, pois o padrão traz consigo novos tipos de cabo:
- Standard HDMI Cable: cabo padrão que suporta transmissões de 1080i;
- High Speed HDMI Cable: cabo para transmissões de 1080p, incluindo suporte a um número maior de cores e tecnologias 3D;
- Standard HDMI Cable with Ethernet: cabo padrão com suporte à tecnologia Ethernet;
- High Speed HDMI Cable with Ethernet: cabo para transmissões de alta velocidade com suporte à tecnologia Ethernet;
- Automotive HDMI Cable: cabo apropriado para transmissões em veículos.
O HDMI 1.4 também introduz um novo tipo de conector (HDMI tipo D - micro) de 19 pinos, que de tão pequeno pode ser facilmente utilizado em dispositivos portáteis, como câmeras digitais e smartphones.
Conectores HDMI tipos A, C e D - Imagem por  hdmi.org
Conectores HDMI tipos A, C e D - Imagem por hdmi.org
Apesar de oferecer recursos interessantes, o HDMI 1.4 tem sido criticado por elevar o número de tipos de cabos e de conectores, ou seja, por aumentar a complexidade para o usuário. Por outro lado, os novos tipos de cabos podem fazer com que o custo desse acessório seja menor ao consumidor, já que este não será obrigado a pagar mais por cabos que suportam recursos que ele não utiliza. Além disso, o conector tipo D facilita a integração com dispositivos portáteis.

Proteção de conteúdo por HDCP

Muita gente "torce o nariz" quando descobre o que o HDCP significa e o que representa para a tecnologia HDMI. Trata-se de uma sigla para High-Bandwidth Digital Copy Protection, uma tecnologia desenvolvia pela Digital Content Protection, LLC (pertencente à Intel) com a finalidade de evitar a distribuição ilegal de conteúdo. Seu funcionamento se dá, basicamente, da seguinte forma: o source (dispositivo emissor) se comunica com o sink (dispositivo receptor) por meio de um canal denominado Display Data Channel (DDC) para conhecer a sua configuração e obter um código de autenticação. Esses dados ficam armazenados em um chip denominado Extended Display Identification Data (EDID). Se o código de ambos os aparelhos forem compatíveis, o source obtem um novo código e o envia ao sink. O envio e o recebido das informações de um dispositivo para o outro é feito com base nesse código. Esse código é checado em um determinado intervalo e, se alguma anormalidade for encontrada, a transmissão é interrompida. Isso pode ocorrer, por exemplo, se um terceiro dispositivo tentar receber os dados da conexão.
A indústria implementou esse esquema no HDMI para evitar a pirataria, mas para muita gente essa não é a melhor maneira de lidar com o problema e, assim todas as medidas de segurança rigorosas, o usuário honesto é que pode ser prejudicado. Se a obtenção da chave de autenticação falhar por algum motivo, mesmo o usuário não tendo qualquer responsabilidade sobre isso, ele não conseguirá visualizar o seu vídeo. Em alguns casos, o usuário descobre que se desconectar e reconectar os aparelhos talvez tudo funcione, uma prática lamentável para uma tecnologia tão avançada.










USB 

Mini USB e micro USB são duas formas de dispositivo que utilizam uma porta USB menor do que a conexão padrão. O mini e o micro são utilizados principalmente em dispositivos móveis e são diferentes apenas no formato, não em sua função.

Mini USB

O mini USB é o mais antigo dos dois formatos. A porta dele é menor do que uma padrão, permitindo conexões USB em pequenos dispositivos, como telefones celulares e câmeras digitais. A taxa de transferência do mini USB pode chegar a 800 megabytes por segundo.

Micro USB

O micro USB é um dos formatos mais recentes, anunciado pela primeira vez em 2007. Por mais que o mini USB seja pequeno, o micro USB é ainda menor. Assim como o mini USB, o miro é utilizado em celulares, MP3 players, sistemas de GPS, câmera digital e outros dispositivos portáteis. A sua velocidade é idêntica à de um mini USB.

Uso

O micro USB cabe em portas de conexão menores e, portanto, dispositivos menores, por isso está se tornando o mais popular entre os dois tipos de conexão. Ele já se tornou a interface USB padrão de carregadores para quase todos os smartphones, praticamente eliminando a necessidade de um mini USB.



        Cabo Serial

Cabo utilizado para ligação de dispositivos utilizando o padrão RS232. Um cabo serial tem 9 fios, mas na maior parte das comunicações são utilizados apenas 3: TX, RX e GND (terra).
A utilização de mais do que 3 fios não é tão incomum, mas é restrita a equipamentos que necessitam de sinais de controle específicos, o que está se tornando cada menos frequente, visto que novas formas de comunicação estão tomando o lugar da interface serial.
Isto vem ocorrendo tanto nos dispositivos quanto nos computadores, que frequentemente não contam mais com a interface de comunicação serial. Cabos seriais em geral podem ter de dezenas a centenas de metros, dependendo da velocidade de comunicação utilizada.
Para velocidades menores, a distância pode ser maior, e vice versa. O cabo serial é de simples confecção e de baixo custo. O conector utilizado é o DB9, que pode ser facilmente soldado ao cabo. Portanto, é fácil fazer um cabo serial DB9.
Como os computadores mais recentes não tem mais portas seriais nativas em suas placas mãe, é normal utilizar um conversor de cabo serial para usb. Estes conversores em geral vem com um driver específico para cada sistemas operacional e a maior parte deles já são reconhecidos nativamente pelo Windows e pelo Linux. Um dos conversores serial USB mais famosos são os baseados na família do chip CP210x.


     


              Cabo coaxial



O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado duma blindagem.
Recebe o nome de coaxial pelo fato de que todos os seus elementos constituintes (núcleo interno, isolador, escudo, exterior e cobertura) estão dispostos em camadas concêntricas de condutores e isolantes que compartilham o mesmo eixo (axis) geométrico.
O conector utilizado nesse tipo de cabo é o BNC. Este meio permite transmissões até frequências muito elevadas e isto para longas distâncias.

A: revestimento de plástico
B: tela de cobre
C: isolador dialétrico interno
D: núcleo de cobre.





Cabo Par transado 


Par Trançado sem blindagem:

O cabo de par trançado sem blindagem (UTP) é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa. Não há blindagem física no cabo UTP; ele obtém sua proteção do efeito de cancelamento dos pares de fios trançados.
O cabo de par trançado sem blindagem projetado para redes, mostrado na figura abaixo, contém quatro pares de fios de cobre sólidos modelo 22 ou 24 AWG. O cabo tem uma impedância de 100 ohms - um fator importante que diferencia dos outros tipos de fios de telefone e par trançado. O cabo de rede UTP tem um diâmetro externo de 1,17 polegadas ou 4,3 mm.


O par trançado é o meio de transmissão de menor custo por comprimento. A ligação de nós ao cabo é também extremamente simples, portanto de baixo custo.
A desvantagem do par trançado é a sua susceptibilidade à interferência e ruído, incluindo "cross-talk" de fiação adjacente. Em sistemas de baixa freqüência a imunidade a ruído é tão boa quanto ao cabo coaxial.
Pode-se utilizar UTPs com três principais arquiteturas de rede (ARCnet, Ethernet e token-ring). Na maioria dos casos, as placas de interface de rede vêm para um tipo específico de cabeamento, mas muitas placas de interface Ethernet são configuradas para cabos coaxias e UTP.
Um dos testes que podemos fazer nos cabo de par trançado é a medida da atenuação. Por exemplo, nos cabos 10Base-T permite uma perda máxima de 11.5dB na faixa de 5 a 10 Mhz, em 100 metros de fio entre o hub e a estação. A outra é a paradiafonia, isto é, o vazamento de energia elétrica entre pares de fios do mesmo cabo. Os verificadores de cabo utilizam um injetor de sinal para determinar a extremidade remota do cabo de forma adequada. Em seguida, eles percorrem um conjunto de freqüências para medir a intensidade de sinal que vaza entre o par ativo (que transporta o sinal do injetor) e o par inativo. Os pares cruzados são a causa mais comum de níveis elevados de parafonia.

Par Trançado com blindagem:

Os cabos de pares trançados blindados (STP), combinam as técnicas de blindagem e cancelamento. Os cabos STP projetados para redes são de dois tipos. O STP mais simples é chamado "blindado de 100 ohms", pois, a exemplo do UTP, tem uma impedância de 100 ohms e contém uma blindagem formada por uma folha de cobre ao redor de todos os seus fios. No entanto, o formato mais comum de STP, lançado pela IBM e associado à arquitetura de rede token-ring IEEE 802.5, é conhecido como STP 150 ohms devido a sua impedância de 150 ohms. Uma vantagem do STP 150 ohms, é que ele é capaz de transportar dados utilizando uma sinalização muito rápida com poucas chances de distorção. Como desvantagem, a blindagem causa uma perda de sinal que aumenta a necessidade de um espaçamento maior entre os pares de fios e a blindagem (ou seja, de mais isolamento). O maior volume de blindagem e isolamento aumenta consideravelmente o tamanho, o peso e o custo do cabo.

 

Tecnologia SSD

O SSD (solid-state drive) é uma nova tecnologia de armazenamento considerada a evolução do disco rígido (HD). Ele não possui partes móveis e é construído em torno de um circuito integrado semicondutor, o qual é responsável pelo armazenamento, diferentemente dos sistemas magnéticos (como os HDs).
Mas o que isso representa na prática? Muita evolução em relação aos discos rígidos. Por exemplo, a eliminação das partes mecânicas reduz as vibrações e tornam os SSDs completamente silenciosos.
Outra vantagem é o tempo de acesso reduzido à memória flash presente nos SSDs em relação aos meios magnéticos e ópticos. O SSD também é mais resistente que os HDs comuns devido à ausência de partes mecânicas – um fator muito importante quando se trata de computadores portáteis.
O que é SSD? (Fonte da imagem: Divulgação/SanDisc)
O SSD ainda tem o peso menor em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis;  possui um consumo reduzido de energia; consegue trabalhar em ambientes mais quentes do que os HDs (cerca de 70°C); e, por fim, realiza leituras e gravações de forma mais rápida, com dispositivos apresentando 250 MB/s na gravação e 700 MB/s na leitura.
Mas nem tudo são flores para o SSD. Os pequenos velozes ainda custam muito caro, com valores muito superiores que o dos HDs. A capacidade de armazenamento também é uma desvantagem, pois é menor em relação aos discos rígidos. De qualquer forma, eles são vistos como a tecnologia do futuro, pois esses dois fatores negativos podem ser suprimidos com o tempo.
Obviamente, é apenas uma questão de tempo para que as empresas que estão investindo na tecnologia consigam baratear seus custos e reduzir os preços. Diversas companhias como IBM, Toshiba e OCZ trabalham para aprimorar a produção dos SSDs, e fica cada vez mais evidente que os HDs comuns estão com seus dias contados.

Sistema Raid

RAID = Redundant Array of Inexpensive Disk. (Em português, Conjunto Redundante de Discos Independentes ou Conjunto Redundante de Discos Econômicos)

RAID 0

Para dobrar o desempenho (teoricamente), juntar todos os discos em um só e aumentar sua capacidade. É preciso ter 2 discos rígidos, no mínimo.
Por exemplo, um único disco rígido atinge até 75 MB/s de leitura e 50 MB/s de gravação. Ao adicionar um segundo disco rígido e criar o RAID 0, ele pode ficar ainda mais rápido. Você pode ter até 130~140 MB/s de leitura e 70~80 MB/s de gravação, mas só pode ser dobrado, em teoria. Idem para o triplo, quádruplo, etc ... Até a largura de banda do canal/barramento que limita o desempenho (SATA-I = 150 MB /s no máximo por barramento, SATA-II = 300 MB/s no máximo por canal, SCSI Ultra320 = 320 MB/s no máximo por canal PCI = 133 MB/s no máximo, por barramento, PCIe 8x = 2 Go/s no máximo por barramento, etc).

Mas custa caro adicionar vários discos rígidos e mais caro ainda para discos rígidos profissionais com placas de controle profissionais como o SCSI Ultra320 e o SAS.
Na verdade, o RAID 0 cria uma partição lógica cujo tamanho é igual à soma dos discos integrados no sistema RAID, mas é altamente recomendável ter discos rígidos de mesma capacidade. Se você pegar um disco rígido e um disco rígido de 80 GB e outro de 120 GB, este disco rígido de 120 GB deverá perder seus 40 GB para resultar a capacidade de 80 GB de um disco rígido, para poder criar o RAID-0.

RAID 1

É para garantir a integridade dos dados: em caso de falha de um disco rígido, é possível continuar com as operações no outro disco rígido sem nenhum problema. Os desempenhos não melhoraram e os outros discos serão ocultos. Você deve ter, pelo menos, dois discos rígidos.
RAID 1 é mais comumente conhecido como "mirror", pois ele faz uma simples cópia do primeiro disco (então, por 2 discos do mesmo tamanho, obtém-se um espaço de armazenamento igual a um espaço de um único disco).

RAID 10 e 01

Garante a integridade dos dados E aumenta o desempenho. É precisos ter, pelo menos 4 discos rígidos. O ideal é ter discos rígidos com a mesma capacidade.

RAID 5

É uma mistura do RAID 0 com o RAID 10/01 (desempenho, aumentar o tamanho e a segurança). A segurança utiliza a paridade em cada disco rígido. É preciso ter, pelo menos, discos. Recomendo utilizar uma placa controladora semi-hardware,no mínimo para obter um bom desempenho em escrita.

JBOD

Este tipo é bem simples. Ele apenas adiciona as capacidades dos diversos discos rígidos para obter uma capacidade única da partição lógica. Não se obtém nem o desempenho, nem a segurança. Quando o primeiro disco está cheio, ele continua a escrever no disco seguinte.

Como utilizar os discos rígidos no RAID ?

Você deve ter, pelo menos, dois discos rígidos, para se conectar no pino do RAID, conforme o seu tipo

Placa de Video

Placa De Vídeo
Placa de vídeo, ou aceleradora gráfica, é um componente de um computador que envia sinais deste para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em octetos.

Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na placa-mãe, não possuem memória dedicada, e por isso utilizam a memória viva do sistema, normalmente denomina-se memória (com)partilhada. Como a memória viva de sistema é geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda dividem o barramento com o processador e outros periféricos para acessá-la, este método torna o sistema mais lento. Isso é notado especialmente quando se usam recursos tridimensionais.

Já em computadores bons e mais sofisticados, o adaptador de vídeo pode ter um processador próprio, o GPU ou acelerador gráfico. Trata-se de um processador capaz de gerar imagens e efeitos visuais tridimensionais, e acelerar os bidimensionais, aliviando o trabalho do processador principal e gerando um resultado final melhor e mais rápido. Esse processador utiliza uma linguagem própria para descrição das imagens tridimensionais, algo como "crie uma linha do ponto x1, y1, z1 ao ponto x2, y2, z2 e coloque o observador em x3, y3, z3" é interpretado e executado, gerando o resultado final, que é a imagem da linha vista pelo observador virtual. O resultado final normalmente é medido considerando-se o número de vezes por segundo que o computador consegue redesenhar uma cena, cuja unidade é o FPS (quadros por segundo, frames per second). Comparando-se o mesmo computador com e sem processador de vídeo dedicado, os resultados (em FPS) chegam a ser dezenas de vezes maiores quando se tem o dispositivo.

Tais processadores, em geral, estão disponíveis em equipamento a ser adicionado ao computador (adaptadores de vídeo), embora existam placas‐mãe e mesmo computadores portáteis que possuam esse recurso.

Também existem duas tecnologias voltadas aos usuários de softwares 3D e jogadores: SLI e CrossFire. Essa tecnologia permite juntar duas placas de vídeo para trabalharem em paralelo, duplicando o poder de processamento gráfico e melhorando seu desempenho. SLI é o nome adotado pela nVidia, enquanto CrossFire é utilizado pela ATI. Apesar da melhoria em desempenho, ainda é uma tecnologia cara, que exige, além dos dois adaptadores, uma placa-mãe que aceite esse tipo de arranjo. E a energia consumida pelo computador se torna mais alta, muitas vezes exigindo uma fonte de alimentação melhor.

Sobre
Imagem de uma placa aceleradora gráfica da fabricante PNY, com GPU da nVidia, GeForce 6600GT.

Depois do processador, memória e HD, a placa de vídeo é provavelmente o componente mais importante do PC. Originalmente, as placas de vídeo eram dispositivos simples, que se limitavam a mostrar o conteúdo da memória de vídeo no monitor. A memória de vídeo continha um simples bitmap da imagem atual, atualizada pelo processador, e o RAMDAC (um conversor digital-analógico que faz parte da placa de vídeo) lia a imagem periodicamente e a enviava ao monitor. A resolução máxima suportada pela placa de vídeo era limitada pela quantidade de memória de vídeo. Na época, memória era um artigo caro, de forma que as placas vinham com apenas 1 ou 2 MB. As placas de 1 MB permitiam usar no máximo 800x600 com 16 bits de cor, ou 1024x768 com 256 cores. Estavam limitadas ao que cabia na memória de vídeo.

Efeito 3D

Em seguida, as placas passaram a suportar recursos de aceleração, que permitem fazer coisas como mover janelas ou processar arquivos de vídeo de forma a aliviar o processador principal. Esses recursos melhoram bastante a velocidade de atualização da tela (em 2D), tornando o sistema bem mais responsivo. Finalmente, as placas deram o passo final, passando a suportar recursos 3D. Imagens em três dimensões são formadas por polígonos, formas geométricas como triângulos e retângulos em diversos formatos. Qualquer objeto em um game 3D é formado por um grande número destes polígonos, Cada polígono tem sua posição na imagem, um tamanho e cor específicos. O "processador" incluído na placa, responsável por todas estas funções é chamado de GPU (Graphics Processing Unit, ou unidade de processamento gráfico).[1]

Para tornar a imagem mais real, são também aplicadas texturas sobre o polígonos. Uma textura nada mais é do que uma imagem 2D comum, aplicada sobre um conjunto de polígonos. O uso de texturas permite que um muro realmente tenha o aspecto de um muro de pedras, por exemplo, já que podemos usar a imagem de um muro real sobre os polígonos. O uso das texturas não está limitado apenas a superfícies planas. É perfeitamente possível moldar uma textura sobre uma esfera, por exemplo. Quanto maior o número de polígonos usados e melhor a qualidade das texturas aplicadas sobre eles, melhor será a qualidade final da imagem.[1]
[editar] Etapas de criação

O processo de criação de uma imagem tridimensional é dividido em três etapas, chamadas de desenho, geometria e renderização. Na primeira etapa, é criada uma descrição dos objetos que compõem a imagem, ou seja: quais polígonos fazem parte da imagem, qual é a forma e tamanho de cada um, qual é a posição de cada polígono na imagem, quais serão as cores usadas e, finalmente, quais texturas e quais efeitos 3D serão aplicados. Depois de feito o "projeto" entramos na fase de geometria, onde a imagem é efetivamente criada e armazenada na memória da placa 3D.[1]

Ao final da etapa de geometria, todos os elementos que compõem a imagem estão prontos. O problema é que eles estão armazenados na memória da placa de vídeo na forma de um conjunto de operações matemáticas, coordenadas e texturas, que ainda precisam ser transformadas na imagem que será exibida no monitor. É aqui que chegamos à parte mais complexa e demorada do trabalho, que é a renderização da imagem.[1]

Essa última etapa consiste em transformar as informações armazenadas na memória em uma imagem bidimensional que será mostrada no monitor. O processo de renderização é muito mais complicado do que parece; é necessário determinar (a partir do ponto de vista do espectador) quais polígonos estão visíveis, aplicar os efeitos de iluminação adequados, etc.[1]
[editar] Tipos de Placa de Vídeo
[editar] Off-Board

Com a evolução das placas 3D, os games passaram a utilizar gráficos cada vez mais elaborados, explorando os recursos das placas recentes. Isso criou um círculo vicioso, que faz com que você precise de uma placa razoavelmente recente para jogar qualquer game atual. As placas 3D atuais são praticamente um computador à parte, pois além da qualidade generosa de memória RAM, acessada através de um barramento muito mais rápido que a do sistema, o chipset de vídeo é muito mais complexo e absurdamente mais rápido que o processador principal no processamento de gráficos. O chipset de uma GeForce 7800 GT, por exemplo, é composto por 302 milhões de transistores, mais do que qualquer processador da época em que foi lançada.[1]

As placas 3D offboard também incluem uma quantidade generosa de memória de vídeo (512 MB ou mais nos modelos mais recentes), acessada através de um barramento muito rápido. O GPU (o chipset da placa) é também muito poderoso, de forma que as duas coisas se combinam para oferecer um desempenho monstruoso. Com a introdução do PCI Express, surgiu também a possibilidade de instalar duas, ou até mesmo quatro placas, ligadas em SLI (no caso das placas nVidia) ou CrossFire (no caso das placas AMD/ATI), o que oferece um desempenho próximo do dobro (ou do quádruplo) obtido por uma placa isolada.[1]
[editar] On-Board

Longe do mundo brilhante das placas de alto desempenho, temos as placas onboard, que são de longe as mais comuns. Elas são soluções bem mais simples, onde o GPU é integrado ao próprio chipset da placa-mãe e, em vez de utilizar memória dedicada, como nas placas offboard, utiliza parte da memória RAM principal, que é "roubada" do sistema. Mesmo uma placa antiga, como a GeForce 4 Ti4600, tem 10.4 GB/s de barramento com a memória de vídeo, enquanto ao usar um pente de memória DDR PC 3200, temos apenas 3.2 GB/s de barramento na memória principal, que ainda por cima precisa ser compartilhado entre o vídeo e o processador principal. O processador lida bem com isso, graças aos caches L1 e L2, mas a placa de vídeo realmente não tem para onde correr. É por isso que os chipsets de vídeo onboard são normalmente bem mais simples: mesmo um chip caro e complexo não ofereceria um desempenho muito melhor, pois o grande limitante é o acesso à memória.[1]

De uma forma geral, as placas de vídeo onboard (pelo menos os modelos que dispõem de drivers adequados) atuais atendem bem às tarefas do dia-a-dia, com a grande vantagem do custo. Elas também permitem rodar os games mais antigos, apesar de, naturalmente, ficarem devendo nos lançamentos recentes. As placas mais caras são reservadas a quem realmente faz questão de rodar os games recentes com uma boa qualidade. Existem ainda modelos de placas 3D específicos para uso profissional, como as nVidia Quadro.[1]
[editar] Fabricantes

Os fabricantes de placas de vídeo se dividem em fornecedores de processadores e fabricantes de placas, os primeiros projetam os aceleradores gráficos e sugerem configurações, enquanto os segundos recebem os processadores prontos e os implementam nas placas.
[editar] Principais Fabricantes de GPU

* ATI Technologies (incorporada à AMD)
* nVidia
* S3 Graphics
* Matrox
* SiS/XGI
* 3Dlabs - comprada pela Creative Labs, em seguida, em 2006, abandonou o mercado para desktops.
* PowerVR - criou o primeiro concorrente viável ao chipset Voodoo da 3dfx, além da GPU no console Dreamcast, por alguns anos parou de oferecer solução para PCs, mas sua tecnologia é utilizada pela Intel em seus chipsets integrados e o processador de vídeo do chipset que acompanha o processador Intel Atom é licenciado da PowerVR.

[editar] Fabricantes de placas

* ASUS
* ELSA
* Galaxy
* Zotac
* Sparkle
* MSI
* SapphireTech
* BFG
* Gigabyte
* PowerColor
* PNY
* Phitronics
* eVGA
* XFX
* INNO3D
* Zogis
* Elite Group (ECS)
* Gainward

Bios da placa mãe

A sigla BIOS significa, em tradução livre, Sistema Básico de Entrada e Saída. É o responsável pela execução de tarefas imprescindíveis, como o reconhecimento dos hardwares instalados, a verificação das horas no relógio interno e a inicialização do sistema operacional, seja ele Windows, Mac ou Linux.
Veja como entrar no BIOS usando o Windows 8
bios7 (Foto: bios7)O BIOS é responsável por tarefas cruciais na inicialização de um computador (Foto: Reprodução/Alessandra Picoli)

O que o BIOS faz?
Ao iniciar sua máquina, o BIOS identifica seus hardwares instalados, de onde o sistema operacional será inicializado (do HD, de um CD ou de um pendrive) e, como dito, o relógio interno. Só depois, passa o controle do PC ao sistema operacional. Por exemplo, para instalar um novo sistema operacional por um CD, o usuário precisará alterar a configuração da preferência de boot da máquina, colocando o driver de CD como opção principal, antes do boot pelo HD, onde o sistema antigo está instalado.
O Sistema Básico de Entrada e Saída é salvo em uma memória permanente, geralmente a ROM, que não pode ser modificada nem removida, só atualizada. Após carregada, o controle é passado para a RAM, efêmera, e, após isso, é passado para o Sistema Operacional.

É no BIOS que acontece a operação conhecida como overclock ou underclock, que é a alteração da velocidade do clock do processador, aumentando ou diminuindo a capacidade do desenvolvimento da máquina. Nele, o usuário também consegue visualizar a velocidade do cooler e alterar configurações de uma placa de vídeo onboard.
Configurações e atualização da BIOS
A alteração de configurações da BIOS pode parecer confusa no começo mas, em geral, é simples. Basta necessário estar familiarizado com os termos expostos e as possibilidades de modificações para não realizar uma alteração que vá comprometer o processamento ou o equilíbrio da máquina.
Antes de atualizar o BIOS, é preciso levantar em conta a sua real necessidade. Se por algum acaso o usuário adicionou uma placa moderna ao seu computador e ela não está funcionando corretamente, mesmo após os drivers atualizados, talvez seja uma boa hora de pensar em atualizar o BIOS.
Entretanto, é um processo arriscado. Às vezes, podem ocorrer problemas na instalação como quedas de luz ou interrompimento de energia e o que prejudica o PC.

Placa Mãe on board e off board

Como funcionam as placas-mãe

Autor: 
Tracy V. Wilson
Se você já viu um computador por dentro, já reparou na peça que conecta todos os demais componentes: a placa-mãe. Uma placa-mãe permite que todas as partes de seu computador recebam energia e comuniquem-se entre si. As placas-mãe evoluíram bastante nos últimos vinte anos. As primeiras placas tinham poucos componentes funcionais. A placa-mãe do primeiro IBM PC tinha somente um processador e slots. Os usuários conectavam componentes como controladoras de discos rígidos e memória nos slots.  Hoje, as placas-mãe ostentam uma variedade de itens embutidos nela que afetam diretamente a capacidade  e potencial de atualizações do computador. Neste artigo, veremos os componentes gerais de uma placa-mãe.

Uma placa-mãe moderna

O computador precisa ter uma placa-mãe para funcionar. Sua principal função é abrigar o chip do microprocessador do computador e permitir que tudo se conecte a ele. Tudo o que faz o computador melhorar sua performance faz parte da placa-mãe ou se conecta nela via um slot ou uma porta.
O formato e o desenho de uma placa-mãe é chamado de tamanho físico. O tamanho físico influi onde os componentes devem se encaixar e na forma do gabinete. Existem milhares de tamanhos físicos específicos que as placas-mãe usam para que possam se encaixar dentro de gabinetes padrão. Para uma comparação de tamanhos físicos, passado e presente, veja esse site (em inglês)  Motherboards.org.
O tamanho físico é somente um de muitos padrões que se aplicam às placas-mãe. Alguns outros são:
  • o soquete para o microprocessador determina que tipo de Unidade Central de Processamento (CPU) a placa-mãe usa;
  • o chipset faz parte do sistema lógico da placa-mãe e é geralmente feito de duas partes: a ponte norte e a ponte sul. Essas duas "pontes" conectam a CPU a outras partes do computador;
  • o chip da memória BIOS (Basic Input/Output System) controla a maioria das funções básicas do computador e realiza um auto-teste toda vez que você o liga. Alguns sistemas tem BIOS duplas, que fornecem um backup no caso de um deles falhar ou no caso de erro durante a atualização;
  • o chip do relógio de tempo real é um chip que funciona operado por bateria (em inglês) e mantém as configurações e o tempo (data/hora) do sistema.
Os slots e portas encontrados na placa-mãe incluem:
Algumas placas-mãe também têm novos avanços tecnológicos:
  • RAID (Redundant Array of Independent Discs) permitem que o computador reconheça diversos discos rígidos como sendo um único;
  • PCI Express é um novo protocolo que atua mais como uma rede do que um barramento. Ele pode eliminar a necessidade de outras portas, incluindo a porta AGP;
  • ao invés de placas plug-ins, algumas placas-mãe já vem com som, vídeo e rede embutidos ou outros periféricos.

Uma placa-mãe com Soquete 754
Muitas pessoas pensam na CPU como uma das partes mais importantes de um computador. Veremos como isso afeta o resto do computador nas próximas seções.
Saquetes e CPUs
A CPU é a primeira coisa que vêm em mente quando muitas pessoas pensam sobre a velocidade e performance de um computador. Quanto mais rápido é o processador, mais rápido o computador consegue "pensar". Antigamente, todos os processadores tinham o mesmo conjunto de pinos que conectavam a CPU à placa-mãe, chamado de Pin Grid Array (PGA). Esses pinos se encaixavam em um soquete conhecido como Soquete 7. Isso significa que qualquer processador se encaixava em qualquer placa-mãe.

Uma placa-mãe Soquete 939
Hoje, contudo, os fabricantes de CPU, Intel e ADM, usam uma variedade de PGAs, onde nenhum se encaixa no Soquete 7. Enquanto os microprocessadores avançam, eles precisam de mais pinos para lidar com novas características e também com o intuito de fornecer mais energia para o chip.
As configurações atuais do soquete são nomeadas de acordo com os números de pinos no PGA. Os mais comuns são:
  • soquete 478 - para processadores Pentium e Celerom mais antigos;
  • soquete 754 - para processadores AMD Sempron e alguns processadores AMD Athlon;
  • soquete 939 - para processadores AMD Athlon mais recentes e mais rápidos
  • soquete AM2 - para os mais novos processadores AMD Athlon;
  • soquete A - para processadores AMD Athlon mais antigos.

Uma placa-mãe com soquete LGA755
A mais nova CPU da Intel não tem PGA. Ao invés disso, ela tem um LGA também conhecido como soquete T. LGA que quer dizer Land Grid Array. Um LGA é diferente de um PGA, pois os pinos fazem parte do soquete e não da CPU.
Qualquer pessoa que já tiver uma CPU específica em mente, deve escolher uma placa-mãe baseada naquela CPU. Por exemplo, se você quer usar um dos novos chips feitos pela Intel ou AMD, deve selecionar uma placa-mãe com o soquete correto para aqueles chips. As CPUs não vão se encaixar em soquetes que não combinam com seus PGAs.
A CPU se comunica com outros elementos na plca-mãe por meio do chipset. Veremos a seguir os chipsets com maiores detalhes.
Chipsets
O chipset é a "cola" que conecta o microprocessador ao resto da placa-mãe, e assim, ao resto do computador. Em um PC, ele consiste em duas partes básicas, a ponte norte e a ponte sul. Todos os diversos componenetes do computador se comunicam com a CPU pelo chipset.
O chipset conecta a CPU às outras partes do computador
A ponte norte se conecta diretamente ao processador via barramento frontal (FSB- Front Side Bus), também conhecido como barramento externo. Um controlador de memória está localizado na ponte norte, onde a CPU consegue um acesso rápido à memória. A ponte norte também se conecta ao AGP ou ao barramento PCI Express e à própria memória.
A ponte sul é mais lenta do que a ponte norte, e a informação da CPU tem que ir pela ponte norte antes de chegar à ponte sul. Outros barramentos se conectam à ponte sul ao barramento PCI, às portas USB e às conexões de dísco rígido IDE ou SATA.
As seleções de chipset e CPU caminham juntas, porque os fabricantes otimizam os chipsets para funcionarem em específicas CPUs. O chipset é uma parte integrada da placa-mãe e não deve ser removido ou atualizado. Isso significa que os soquetes das placas-mãe não têm somente que se encaixar à CPU. Os chipsets das placas-mãe tem que funcionar de forma otimizada com a CPU.
Na próxima seção, falaremos sobre barramentos, memória e outras características que compõem a placa-mãe.